Bemvindo Sequeira é assunto. AO VIVO. Leandro Fortes e Pedro Zambarda fazem o giro de notícias no DCM. Entrevista com o humorista Bemvindo Sequeira. Veja o DCMTV.
As investigações comandas pelo ministro Alexandre de Moraes, no Supremo Tribunal Federal (STF), progrediram para uma novo patamar e agora, com tudo que se descobriu, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) poderá se complicar ainda mais.
As novas revelações aproximam o antigo gabinete de Bolsonaro com os atos antidemocráticas, que resultaram nas invasões terroristas em Brasília (DF), e aumentam as recorrentes suspeitas sobre uma espécie de “caixa 2” dentro da Presidência. As informações são do Metrópoles.
As acusações do caixa 2 de Bolsonaro, no Palácio do Planalto, apontam uso dinheiro vivo proveniente, inclusive, de saques feitos a partir de cartões corporativos da Presidência e de quartéis das Forças Armadas. Nos últimos dias, os gastos do ex-presidente, registrados, foram divulgados.
O grande protagonista dessa história: o tenente-coronel do Exército, Mauro Cesar Barbosa Cid, o “coronel Cid”, o ajudante de ordens, e braço direito, de Bolsonaro, até os últimos dias do governo, que deveria ter acabado no dia 31 de dezembro se não fosse pela fuga do ex-capitão.
Esquema
O militar compartilhava das “intimidades” do então presidente. Além de acompanhá-lo em tempo quase integral, dentro e fora dos palácios, o tenente-coronel se tornou o “orelhão” de Bolsonaro. Ele atendia as ligações e respondia mensagens em nome do ex-presidente. Quase o 2º Bolsonaro.
O coronel Cid cuidava das tarefas rotineiras do clã Bolsonaro, em especial, a responsabilidade de pagar todas as contas da família. O tenente era um “tesoureiro pessoal” e informal, sem registros.