O que a Folha decidiu fazer sobre a controvérsia do cartão de vacinação do genocida? Foi, claro, ouvir os ‘especialistas’ em alguma coisa relacionada com privacidade.
A Folha não vive sem especialistas. E alguns especialistas entendem que, em nome da privacidade, até a mentira do genocida, de que não se vacinou, é intocável.
O genocida pode ter induzido as pessoas a tomar cloroquina, e milhares morreram tomando cloroquina, enquanto ele se vacinava.
O genocida combatia as vacinas, enquanto quadrilhas de vampiros, com a participação de coronéis denunciados pela CPI da Covid ao Mistério Público, agiam para vender vacinas ao governo, dentro do Ministério da Saúde.
E os especialistas acham que o genocida pode ter mentido sobre a própria vacinação, mas que a população não tem o direito de acesso ao seu cartão de vacina.
Porque a privacidade, dizem eles, deve proteger a mentira da mais importante figura pública do país, que mentiu e induziu os governados ao erro e à morte.
A Folha deveria ter ouvido o Bard, o robô burro do Google. Qualquer robô burro sabe que, se mentiu, o genocida cometeu um crime grave.
E que a prova da mentira, se existe, deve ser tornada pública.
Sempre lembrando que até hoje os vampiros das vacinas, que agiam dentro do Ministério da Saúde, continuam impunes, um ano e quatro meses depois do encaminhamento do relatório da CPI ao Ministério Público.
Mentira e impunidade andam de mãos dadas com a leniência do sistema de Justiça e a cumplicidade do feicebuque e de todas as organizações donas de redes ditas sociais.
A mentira e o fascismo se propagam com a proteção das redes sociais.
Publicado originalmente no blog do Moisés Mendes.