AO VIVO. Vinícius Segalla e Renzo Mora fazem o giro de notícias no DCM. Entrevista com o deputado federal Tarcísio Motta e com o professor Manuel Domingos. Moderação: Fernando Drummond.
Lula condena invasão da Rússia à Ucrânia
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, na manhã deste sábado (22), que quem “não fala em paz contribui para a guerra”. A declaração foi feita após o encontro com o presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, em Lisboa.
O chefe do Executivo foi questionado por uma jornalista portuguesa se ainda mantinha a mesma posição sobre a União Europeia estar contribuindo para a guerra.
“Veja, se você não fala em paz, você contribui para a guerra. Eu vou te contar um caso: o chanceler Olaf Scholz foi ao Brasil e foi pedir para que o Brasil vendesse os mísseis para que ele doasse à Ucrânia. O Brasil se recusou a vender os mísseis, porque se a gente vendesse os mísseis e esses mísseis fossem doados à Ucrânia e esses mísseis fossem utilizados e morresse um russo a culpa seria do Brasil”, disse Lula. “O Brasil estaria na guerra. E o Brasil não quer participar da guerra. O Brasil quer construir a paz”.
À PF, ex-chefe do GSI fala em ‘apagão’ e que não podia prender invasores do Planalto sozinho
Gonçalves Dias, ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), afirmou à Polícia Federal que houve um “apagão” no sistema de inteligência durante o ataque terrorista de 8 de janeiro. O general ainda alegou que não sabe qual era a classificação de risco dada pelas autoridades na ocasião. O ex-ministro prestou depoimento nesta sexta-feira (21).
“Indagado se o declarante entende se houve apagão da inteligência, respondeu que acredita que houve um ‘apagão’ geral do sistema pela falta de informações para tomada de decisões”, diz registro do depoimento de GDias.
Questionado pela PF sobre o motivo da sua presença no Palácio do Planalto durante o ataque, ele diz que realizava “gerenciamento de crise” e não poderia prender todos os invasores sozinho.
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