O ano do DCM em números

Atualizado em 2 de janeiro de 2015 às 18:36

aaaaaaaaaaaaa

Regularmente compartilhamos nossos números com quem nos lê.

Ao trabalho, então.

No final de 2014, o Word Press, onde hospedamos o site, nos enviou um relatório com nosso desempenho.

Tivemos, no ano, 83 milhões de acessos. Em relação a 2013, nosso marco zero sob o atual modelo, crescemos seis vezes.

Mês a mês, ao longo de 2014, fomos escalando andares. Iniciamos o ano com 2 milhões de visualizações, em janeiro. Em outubro, mês eleitoral, batemos em 17 milhões, mais que toda a nossa audiência de 2013 — 14 milhões de acessos.

Num único dia, fomos acessados 1,35 milhão de vezes. Foi na segunda-feira imediata ao segundo turno, e viralizou um post nosso que mostrava a breve festa de Aécio e seguidores quando lhes chegou a informação – falsa, naturalmente — de que Dilma tinha sido batida.

Quatro milhões de visitantes únicos frequentam o DCM a cada mês.

Tudo isso faz do DCM um dos maiores sites de notícias e análises do Brasil.

Nossos textos são lidos, comentados e repercutidos Brasil afora.

Agora mesmo, a compilação que fizemos de comentários de duas jornalistas da Globo sobre a aparência de Dilma na posse se tornou um dos temas mais quentes das redes sociais neste princípio de 2015.

O DCM não se prende à pauta viciada e limitada dos sites das grandes empresas de jornalismo.

O mundo que cobrimos é mais vasto, e parte de nosso conteúdo deriva de onde se travam hoje os debates mais animados da internet: as redes sociais.

Reafirmamos aqui, e sempre, o caráter apartidário e independente do jornalismo que fazemos.

Não temos vínculo com partido nenhum, e entendemos que esta é uma vantagem competitiva que carregamos conosco.

Nosso único e inegociável compromisso é com um Brasil  mais justo, uma sociedade “escandinava”, como costumamos dizer., uma terra sem os extremos de opulência e miséria que ainda hoje são abjetos.

Em 2015, estaremos aqui todos os dias, com a contribuição milionária de quem nos lê, cobrando de Dilma que enfrente privilégios para que o Brasil seja menos – bem menos – desigual.