Brigas marcam o primeiro dia da Virada Cultural em São Paulo

Atualizado em 28 de maio de 2023 às 7:48
Polícia Militar age com cassetetes para interromper briga no Vale do Anhangabaú. Foto: Bruno Santos/Folhapress

Os agentes de segurança precisaram trabalhar em pelo menos três palcos durante a Virada Cultural de São Paulo, que começaram no sábado (27) e terminaram ao fim desta tarde de domingo (28).

No Vale do Anhangabaú, que teve como principal atração a cantora Gloria Groove no show de abertura da maratona de eventos, pelo menos cinco policiais militares precisaram interver uma briga com cassetetes para retirar um homem do evento que causou a confusão.

Segundo o público e a própria Polícia Militar, apesar da briga, o clima durante a apresentação da drag queen paulista era de festa e o show não precisou ser interrompido.

Assim como no palco de M’Boi Mirim, na zona sul da capital, onde duas mulheres começaram uma briga em frente ao palco em que a dupla Henrique e Diego se apresentava. A Guarda Civil Municipal usou spray com gás de pimenta para afastar as mulheres, mas o show sertanejo não precisou ser interrompido, diferentemente do que aconteceu na Parada Inglesa, zona norte.

Lá, a apresentação do DJ Wesley Gonzaga foi interrompida após uma confusão generalizada entre adolescentes. O funkeiro percebeu o tumulto e decidiu fazer a pausa: “Vamos parar o som até o bagulho ficar tranquilo”, disse Gonzaga esperando que a tudo se regularizasse. “E esse bagulho de briga aí? Tem muita criança no bagulho, vamos curtir na disciplina”.

No entanto, o funkeiro não conseguiu continuar sua apresentação, que após 10 minutos parados, precisou ser interrompido de vez. O artista lamentou a situação antes de abandonar o palco. “O contratante disse que a gente vai ter que estar saindo por causa da confusão”.

Público sofre com gás de pimenta no palco M’Boi Mirim. Foto: Vinicius Barboza /Folhapress
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