O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin (PSB), defendeu nesta terça-feira (16) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diante das críticas relacionadas à aprovação da reforma tributária.
Durante coletiva de imprensa, Alckmin afirmou que a carga tributária bruta do país no ano passado foi de 32,44% do Produto Interno Bruto (PIB), o que representa uma queda em relação aos 33,07% registrados em 2022.
“Se pegarmos a carga tributária de 2022 para 2023, ela não aumentou, pode até dar uma conferida, acho até que caiu”, afirmou o ministro.
Na fala, o vice-presidente fez questão de buscar os dados na internet. “Ela não só não aumentou, como caiu”, pontuou.
Alckmin ainda falou sobre a taxação das compras internacionais acima de US$ 50. “A questão da taxação das compras internacionais acima dos 50 dólares é que a gente precisa preservar o emprego”, disse.
“Se você for verificar a indústria, quando você soma todos os tributos, dá quase 80%. Então, o que se está buscando é ter uma lealdade concorrencial, não é criar nada”, defendeu.
Veja o vídeo:
Críticas a Haddad: Alckmin diz que carga tributária caiu no Governo Lula e que “alguns querem enganar”.
Vice-presidente também defendeu taxação de compras internacionais abaixo de US$ 50. “O que se está buscando é lealdade concorrencial”.
(?: @SamPancher) pic.twitter.com/0QVJx0mVqj
— Metrópoles (@Metropoles) July 16, 2024