Apesar do assédio do DEM – ACM Neto, presidente nacional ofereceu o comando do partido no Estado -, Geraldo Alckmin está próximo de trocar o PSDB pelo PSD visando a disputa do governo do Estado em 2022.
Presidido pelo ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o PSD vai se somar ao MDB na eleição estadual, numa articulação envolvendo o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e o golpista Michel Temer, que é quem manda na administração através do pupilo.
O DEM não tem estrutura no Estado.
O PSD, ao contrário, na condição de sócio do MDB, vai contar com a máquina da capital na eleição.
Geraldo, Kassab e Temer já estão pensando em nomes do próprio PSDB para manter ou atrair para a prefeitura.
O gancho para a reforma administrativa que está sendo gestada, segundo o DCM apurou com tucanos próximos a Geraldo, é justamente a eleição, quando o grupo pretende fazer um grande número de deputados estaduais e federais.
Outro objetivo é atrair o PSB: para isso, Márcio França foi convidado para disputar como vice na chapa.