Carlos Bolsonaro esqueceu de pagar o domínio Bolsonaro.com.br e o site foi invadido por uma galeria de arte detonando seu pai.
No ambiente virtual, o presidente é retratado em diversas charges, em uma delas fantasiado de Adolf Hitler.
Em diversos capítulos, Bolsonaro é associado à corrupção, como a investigação da rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro (PL), e a distribuição de verbas do MEC a pastores. As ilustrações são incríveis.
Há ainda com uma contagem regressiva para 31 de dezembro.
“A violência é característica central do fascismo, e a retórica violenta propaga violência. Bolsonaro sugeriu metralhar adversários políticos, usou crianças para fazer apologia ao uso de armas, insultou e ameaçou espancar jornalistas, e estimulou militares a agredirem seu próprio povo. Recentemente, sugeriu que um tiro ou uma granada são suficientes para matar seus adversários na corrida eleitoral”, diz o texto.
“Os laços com a violência não são recentes. Bolsonaro ficou famoso por seu currículo de misoginia, homofobia, racismo e defesa de grupos de extermínio. A família tem constrangedores vínculos com a milícia e o crime organizado do Rio de Janeiro. Bolsonaro defende a tortura, chama torturadores de heróis, debocha e insulta os torturados.”
Os responsáveis, anônimos, afirmam que “é uma galeria de arte digital e acervo jornalístico relacionado à família Bolsonaro”
O domínio não faz parte dos canais virtuais oficiais apresentados ao TSE no registro da candidatura.