Ar paranormal e tretas familiares: a história das fazendas mais mal-assombradas de SP

Atualizado em 31 de outubro de 2024 às 9:36
Fazenda mal-assombrada em Santo Antônio da Alegria, SP – Foto: Matheus Moraes

A cidade de Santo Antônio da Alegria, no interior de São Paulo, guarda uma história de rivalidade e mistério que envolve duas fazendas com fama de serem mal-assombradas.

Situadas a 90 km de Ribeirão Preto, as propriedades estão divididas por uma ponte sobre um rio e têm um histórico de disputas de terras que já dura mais de três décadas. Segundo o investigador paranormal Matheus Moraes, o local é palco de eventos sobrenaturais, especialmente no ponto que divide os terrenos.

Matheus relata que a ponte é o centro das manifestações estranhas, com aparições e orbes visíveis nas madrugadas. “Ali, se você for por volta de umas 2h ou 3h da manhã, o bicho pega”, afirma Matheus, que utiliza uma câmera especial para captar essas presenças.

Ponte que divide fazendas em Santo Antônio da Alegria, SP, concentra as maiores aparições -Foto: Matheus Moraes

A história dessas fazendas, que datam de mais de 30 anos de conflitos, se intensificou nos últimos dez anos, quando o patriarca de uma família e a matriarca da outra morreram. Matheus acredita que os fenômenos ganharam força a partir daí. “A ponte é o epicentro”, declara ele, descrevendo as mudanças bruscas de temperatura e a intensidade das energias no local durante suas investigações.

As brigas familiares envolvem herdeiros e membros das duas famílias, com episódios inexplicáveis, como a morte de um jovem que se afogou no rio próximo. Ainda segundo Matheus, houve rituais realizados entre as duas famílias, que ele considera terem carregado o ambiente com energias pesadas. “O velho e a velha ainda se acham donos da terra”, diz o investigador paranormal, que afirma ter encontrado evidências de magia e rituais no local.

Moradores próximos também relatam fenômenos anormais, como portas batendo e pedras sendo lançadas sobre as casas, inclusive durante o dia.

Para encerrar as investigações, Moraes afirma que pretende levar um médium às fazendas até dezembro, com a intenção de tentar “encaminhar as almas.” Ele acredita que muitos dos espíritos do local ainda se sentem donos do território e resistem a deixar a área: “Ali é pesado, tem muita coisa ruim debaixo daquelas terras”.

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