Thomas Matthew Crooks, autor do atentado contra o ex-presidente Donald Trump no último fim de semana, pediu folga no trabalho na data. Segundo investigadores, ele disse ao chefe que teria “algo para fazer” no sábado (13) e a colegas, que voltaria ao local no domingo (14).
Crooks chegou ao comício onde Trump foi atacado três horas antes do disparo. Ele levantou suspeitas pela primeira vez quando entrou no evento com um telêmetro, item que parece um binóculos e é usado por caçadores e atiradores para medir distâncias antes de um tiro de longo alcance.
Seguranças do evento observaram Crooks até uma área segura do comício, mas ele desapareceu logo depois e a polícia suspeita que o atirador tenha ido até o carro para buscar o rifle. O acesso ao telhado onde se posicionou para disparar ocorreu por meio do sistema de ar condicionado do prédio.
Após o tiro, policiais encontraram um colete à prova de balas, três carregadores totalmente carregados e dois explosivos controlados remotamente no carro do atirador. Investigadores acreditam que ele usaria os artefatos se conseguisse escapar do tiroteio.
Em busca na residência de Crooks, policiais encontraram outro colete à prova de balas e mais um dispositivo explosivo, além de uma impressora 3D.
O atirador foi baleado e morto pelo Serviço Secreto americano pouco depois de dar o tiro. O FBI (Federal Bureau of Investigation) apura a motivação do ataque, já que ele era registrado como republicano, mesmo partido de Trump.
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