O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse neste sábado (6) que vai a um ato em Copacabana no 7 de setembro, contrariando a prefeitura do Rio de Janeiro, que manteve o desfile cívico-militar no centro da cidade, apesar de um pedido de mudança de local do chefe do Executivo.
Bolsonaro anunciou no sábado passado que as Forças Armadas e as forças auxiliares farão o desfile na praia de Copacabana, local que costuma reunir apoiadores do presidente, para celebrar os 200 anos da Independência do Brasil.
A prefeitura do Rio, porém, divulgou ontem um aviso de licitação para a montagem da estrutura do desfile em seu local tradicional, no centro da cidade, no entorno do Pantheon de Caxias, em frente ao Palácio Duque de Caxias.
Durante visita ao Recife, Bolsonaro não comentou sobre o local de realização do desfile no Rio, mas confirmou que vai a Copacabana.
“Temos algo tão ou mais importante que a própria vida, que é a nossa liberdade. E a grande demonstração disso eu peço a vocês que seja explicitada no próximo dia 7 de setembro. Estarei às 10h da manha em Brasília num grande desfile militar e às 16h em Copacabana no Rio de Janeiro”, afirmou.
Ele negou que o ato seja eleitoral. “Esse movimento não é político, esse movimento não é de A nem de B nem de C, é um movimento do povo brasileiro, que não abre mão da sua liberdade, que defende de verdade a sua democracia e quer o bem de todos aqui no Brasil”, disse.
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