O tradicional desfile de 7 de setembro que ocorre na Esplada dos Ministérios deverá contar com cerca de 4.500 militares neste ano. Bolsonaro está apostando no ato de conotação golpista e para isso está convidando chefes de Estado dos países da língua portuguesa.
O governo convidou os chefes de Estado de Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. O presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, é uma das presenças quase que confirmadas.
O Brasil irá comemorar 200 anos de sua independência em 7 de setembro. O sujeito vai transformar a data em ato politico.
Já declarou que irá adicionar um desfile das forças armadas pela manhã no Rio de Janeiro.
“Sei que vocês [paulistas] queriam [que o ato fosse] aqui [em SP]. Queremos inovar no Rio. Pela primeira vez, as nossas Forças Armadas e a as forças auxiliares estarão desfilando na praia de Copacabana”, disse.
Em seus discursos, Bolsonaro também diz ver a data como uma forma de mostrar que ele é o único candidato que tem grande apoio popular.
“Eles querem aproveitar a data de 7 de Setembro para ter uma grande concentração, por exemplo, em São Paulo e nas capitais, aqui em Brasília. Vai ser um 7 de Setembro e também um apoio a um possível candidato que esteja disputando”, disse ao SBT News, em junho.
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