Bolsonaro é uma criatura da grande imprensa e pode chamar Merval de pai. Por Moisés Mendes

Atualizado em 24 de março de 2023 às 18:31
Merval Pereira, jornalista do grupo Globo. Divulgação

 

A maior parte da turma da grande imprensa que bate em Lula é a mesma que vem desde a ditadura. São viciados em bater na democracia e nas esquerdas.

São os mesmos de sempre, com o acréscimo da nova geração da direita das corporações, muitos com afeição pela extrema direita. Todos ficaram desamparados com o fim do tucanismo.

Vamos ver como esse bando de corvos vai se comportar com a notícia da pneumonia de Lula. É uma cambada, liderada por Merval Pereira, abrigada no Globo e no Estadão.

Os lacaios já vinham torcendo pelo juro criminoso de Bob Fields Neto. Torcem pela sabotagem de Arthur Lira ao governo, tentam ressuscitar Sergio Moro e desejam, nem tão secretamente, a volta de Bolsonaro.

Presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto. Foto: Raphael Ribeiro/BCB

A grande imprensa pode ser, no terceiro governo de Lula, mais cruel do que foi nos 13 anos dos governos anteriores do PT.

Moro e Bolsonaro não existiriam sem essa gente. O novo fascismo é uma criatura criada também pela grande imprensa.

No Blade Runner brasileiro, o replicante Bolsonaro pode retornar pedindo mais vida aos seus criadores e chamar Merval de pai.

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