O jurista Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas, enviou uma análise interessante ao DCM.
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Ele escreveu o seguinte:
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“No embate com Barroso, Bolsonaro demonstra que não tem acompanhado os jornais de grande circulação no país pelo menos em toda a última década…
Investe, uma vez mais, na estratégia de criar uma crise para resolver outra.
Parece esquecer que só foi eleito ao honroso cargo de Presidente da República após a indevida inabilitação eleitoral do ex-presidente Lula em 2018, da qual o Ministro Barroso participou decisivamente.
Naquelas eleições, Lula era o franco e indiscutível favorito.
Nada apagará, entretanto, as vergonhosas ações e omissões criminosas de um Governo que contabiliza hoje quase 600 mil mortes por Covid.
Nada apagará, também, a participação deste Governo em atos de corrupção e de afronta direta à higidez das instituições e harmonia dos poderes”.