As campanhas dos presidenciáveis estão ansiosas pelas primeiras pesquisas de janeiro. Ano eleitoral, os levantamentos nos quatro primeiros meses servem para que alianças sejam feitas. Além de políticos escolherem quais partidos vão se filiar para concorrer aos cargos desejados.
Conforme apurou o DCM, a expectativa é que Bolsonaro veja seu desempenho cair por conta do fim de ano. Na opinião de vários grupos políticos, o período de férias enquanto a Bahia passava por uma grande tragédia pode aumentar a rejeição do presidente. Nem mesmo a nova internação dele seria capaz de mudar a queda de popularidade.
Também existe uma expectativa para que Lula consiga crescer pelo menos mais 1%. Isto porque o ex-presidente demonstrou solidariedade com o povo baiano. Além disso, Rui Costa (PT) recebeu elogios por ter tido um comportamento de líder durante as tempestades que atingiram o estado.
O grupo que apoia Moro torce para que o ex-juiz parcial da Lava Jato acredita que ele irá se consolidar com os 10%. Porém, há muito receio que a rejeição dele cresça e fique próximo de Bolsonaro.
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Campanhas de Doria e Ciro Gomes estão atentos
O grupo de Ciro Gomes quer ver as primeiras pesquisas de janeiro para direcionar o caminho da campanha. A torcida é para que ele consiga se manter nos 7% até junho. O objetivo é aumentar seus índices no segundo semestre, quando tiver maior espaço na mídia.
Doria pretende usar a mesma tática de Ciro. O governador de SP sonha em neutralizar o crescimento de Moro, tornando-se o principal nome da terceira via. Sua campanha quer fechar janeiro com 5% das intenções de votos.
Simone Tebet, Rodrigo Pacheco e outros pré-candidatos não possuem grandes expectativas. Eles acreditam que não devem passar dos 2%.
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