Candidata evangélica bolsonarista de SC vende vídeos pornôs com apelido de “Loirinha Safada”

Atualizado em 2 de julho de 2023 às 19:44
Imagem de campanha de Vanessa Carazzo, sacerdotisa e servidora estadual em SC (crédito: reprodução)

A sacerdotisa gaúcha e servidora penitenciária Vanessa Aparecida Cortes Carazzo de Sousa (União-SC) é ex-candidata e deputada estadual suplente em Santa Catarina. Pauta seu discurso político sob as bandeiras que norteiam o pensamento conservador no país: a defesa da tradicional família brasileira, temente a Deus e cara aos valores cristãos.

Tanto que fez questão de se inscrever para as eleições de 2018 com a profissão que tem não junto ao Serviço Público de Santa Catarina, no município de Balneário Camboriú (SC), mas sim com aquela que pratica por vocação, a de “sacerdote ou membro de ordem religiosa”. Vejam, abaixo, imagens da servidora em campanha eleitoral.

Inscrição eleitoral da sacerdotisa Vanessa Carazzo (crédito: TSE) 
Vanessa Carazzo com “o mito” Jair Bolsonaro e a benção do Senhor (crédito: reprodução)
Imagem atual do perfil de Vanessa Carazzo, com a filha, no Twitter (reprodução)
Vanessa Carazzo em reunião de grupo de mulheres conservadoras de Balneário Camburiú (SC) (crédito: reprodução)

Distante do cenário e dos holofotes político-eleitorais, porém, Vanessa Carazzo abandona os óculos, as calças compridas, as blusas de gola alta e quase tudo mais. No site pago de conteúdo erótico amador “Privacy.com.br”, a sacerdotisa atende pelo nome de “Loirinha Safada BC”.

A sacerdotisa anuncia em sua página inicial que, quem pagar R$ 49,90 por mês, conhecerá outro lado de Vanessa Carazzo, “uma loira safada, gostosa, bunda grande, que vai levar sua imaginação às alturas, com fotos bem picantes e vídeos com muito sexo gostoso”.

Vanessa Carazzo, ou “Loirinha Safada BC”, em seu perfil no site Privacy.com.br (crédito: reprodução)
Vanessa Carazzo, longe dos palanques, abandona os óculos e as calças compridas (crédito: reprodução)

Os vídeos que Vanessa Carazzo comercializa no site “Privacy.com.br” são impublicáveis no DCM, além de se tratar de conteúdo pago. Segue, abaixo, uma amostra do que a sacerdotisa publica em uma rede social pública que não aceita material explicitamente erótico.