Capitã Cloroquina defende negacionismo de Bolsonaro sobre vacinação infantil

Atualizado em 20 de dezembro de 2021 às 9:56
Veja Bolsonaro e a Capitã Cloroquina
Bolsonaro e a Capitã Cloroquina, Mayra Pinheiro. Reprodução/Facebook

Nesta segunda-feira (20), a médica cearense e secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde Mayra Pinheiro, conhecida como “Capitã Cloroquina”, foi às redes sociais, defender o negacionismo do presidente Jair Bolsonaro (PL) mais uma vez.

Neste domingo (19), o mandatário exigiu que os pais e responsáveis de menores de 12 anos assinem um termo de responsabilidade para vacinar as crianças, além da exigência de receita médica. O presidente comparou ainda a situação da vacinação em crianças com a autorização de remédios sem eficácia contra a Covid-19.

Mayra Pinheiro afirmou que não é “anti-vacina”, mas que defende a posição de Bolsonaro. “Triste os tempos que estamos vivendo. Sou pediatra e não faço parte de movimentos anti vacinas, mas não posso aceitar passivamente, que crianças sejam parte de um experimento científico motivado por ativismo político e interesse comercial”, escreveu no Twitter.

Confira abaixo:

https://twitter.com/dramayraoficial/status/1472892261373513728

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Mayra Pinheiro se transformou na Capitã Cloroquina

Em março deste ano que a pediatra ganhou maior projeção nacional, após ganhar o apelido de “capitã cloroquina” ao defender o amplo uso de medicamentos sem comprovação científica para a doença, como a ivermectina e a hidroxicloroquina. Eles formam o chamado “tratamento precoce”, defendido por Bolsonaro.

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