Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, vem utilizando um incidente recente para reforçar sua defesa do direito de voltar a ter porte de arma de fogo. Na semana passada, ele relatou ter sido alvo de uma “ameaça de morte” por um indivíduo na área de identificação da Câmara Municipal da cidade.
A situação atual está sendo utilizada pelo filho do ex-presidente Jair Bolsonaro para justificar sua necessidade de obter autorização para portar arma de fogo, direito que lhe foi negado pela Polícia Federal em julho de 2023 devido aos argumentos considerados insuficientes pelo vereador.
Desde outubro, Carlos tem buscado uma liminar na Justiça Federal para recuperar esse direito, alegando ser alvo de ameaças, o que, segundo ele, justifica sua necessidade de andar armado.
Nesta nova solicitação, o advogado de Carlos Bolsonaro menciona a ameaça registrada na Câmara de Vereadores como um “exemplo” da necessidade de “portar arma de fogo de calibre permitido”.
O boletim de ocorrência inclui o testemunho de um dos inspetores de Segurança do Legislativo, que relatou que o indivíduo em questão tentou acessar o gabinete do vereador, afirmando ser seu irmão. Após ter sido barrado, o homem teria gritado: “Vou matá-lo”. Carlos não estava presente no momento do incidente.
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