Cartas, quadros e tapetes: acervo de Dilma foi devastado pelas chuvas no RS

Atualizado em 15 de maio de 2024 às 21:16
Dilma Rousseff falando e gesticulando com roupa cor de vinho
Inundação atingiu o acervo da ex-presidente Dilma Rousseff – Agência Brasil

Uma recente inundação devastou o acervo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), armazenado no Rio Grande do Sul, provocando preocupação entre aqueles encarregados dos presentes recebidos pela líder petista durante seu mandato presidencial, entre 2011 e 2016. Com informações de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo.

De acordo com informações obtidas pela Folha de S.Paulo, os itens estavam guardados em um galpão pertencente ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) no estado gaúcho, que foi severamente afetado pelas fortes chuvas e inundações. Localizado na cidade de Eldorado do Sul, o local viu mais de 90% de sua área ser alagada.

Fontes próximas ao acervo revelam que presentes de autoridades como o atual presidente dos EUA, Joe Biden, uma carta da rainha Elizabeth 2ª, obras de artistas como Francisco Brennand e Romero Britto, tapetes de embaixadas, medalhas, condecorações e mapas podem ter sido perdidos ou danificados.

O acervo de Dilma, dividido em quatro contêineres, enfrentou danos consideráveis, especialmente aqueles em contato direto com o solo. Estima-se que cerca de 3.000 itens estejam contidos neles, sem contar correspondências e livros.

Há preocupações adicionais de que a água das enchentes possa ter afetado correspondências com outros líderes mundiais e documentos da época em que Dilma ocupava cargos ministeriais importantes. Presentes e cartas de cidadãos comuns, apoiadores e grupos sociais também estão em risco.

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