A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de autorizar busca e apreensão e quebra do sigilo bancário e fiscal de Ricardo Salles acionou o sinal de alerta no ministério do Meio Ambiente.
Reforça a suspeita de participação do ministro em um esquema de facilitação de exportação ilegal de madeira.
A Polícia Federal aponta supostas “movimentações suspeitas” no escritório de advocacia do qual o ministro é sócio.
A charge de Miguel Paiva retrata bem a conjuntura.