Após chamar Dilma Rousseff de “aborto da história do Brasil” hoje mais cedo, Ciro Gomes também se manifestou sobre a decisão de Edson Fachin, do STF, de anular todas condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Justiça Federal no Paraná em relação às investigações da Operação Lava Jato.
O pedetista compartilhou um vídeo, de 2016, no qual ele fala sobre a possibilidade da nulidade de processos da Lava Jato.
“Veja o que sempre tentei avisar ao Brasil”, disse Ciro.
Sobre a decisão do ministro Fachin, veja o que sempre tentei avisar ao Brasil. pic.twitter.com/5tOwb4PqHA
— Ciro Gomes (@cirogomes) March 8, 2021
O Partido da Social Democracia Brasileiro também aproveitou a anulação dos processos contra Lula para falar si mesmo .
Poupado por Sergio Moro na Operação Lava Jato, como se constata pelas próprias ordens (ilegais) do ex-juiz ao procurador Deltan Dallagnol, o PSDB tentou se vender, como uma opção entre dois extremos, com a surrada e surreal narrativa de que o PT é um partido tão extremo quanto o bolsonarismo.
O Brasil pode ter a chance de, democraticamente, se livrar do lulismo e do bolsonarismo em 2022. Basta votar diferente.
— PSDB ?? (@PSDBoficial) March 8, 2021
A jornalista Vera Magalhães tomou o caminho dos extremos, mas, ao contrário do que diz seu partido do coração, ela acredita que o cenário para 2022 não é nada alvissareiro para ela e os demais tucanos.
https://twitter.com/veramagalhaes/status/1369005930499702792?ref_src=twsrc%5Etfw
O ex-chefe da extinta Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, lamentou a anulação dos processos contra Lula julgados na 13ª Vara Federal de Curitiba e disse que o Brasil tem que tomar cuidado para não deixar de “ser um país democrático em que impere a lei”.
Os dados periciados na Operação Spoofing que estão vindo à tona – de diálogos de Dallagnol com seus mancomunados do MPF-PR (Ministério Público Federal no Paraná) e com o ex-juiz Sergio Moro – deixam mais do que evidente que o império da Lei é tudo que Dallagnol não defende.