Com ajuda da Globo, Temer engoliu Bolsonaro e Huck com a intervenção no Rio. Por Esmael Morais

Atualizado em 16 de fevereiro de 2018 às 20:28
O Exército no Rio (foto Mídia Ninja)

Publicado no Blog do Esmael

Michel Temer, o Vampiro Neoliberalista, engoliu com a mesma intervenção no Rio o apresentador Luciano Huck e o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ). Tudo com a providencial ajuda da Globo.

Bolsonaro comeu a pilha do jornalão dos Marinhos e, logo em seguida, desmentiu que tivera sugerido metralhar a Rocinha para conter a violência no Rio. No melhor estilo ‘então deixa que eu faço’, Temer, o Vampiro Neoliberalista, assumiu o diabólico papel de perseguir os pobres dos morros cariocas a pretexto de proporcionar segurança.

Huck parece não ter aguentado o tranco e não tem sustentação dentro da própria casa, haja vista reiteradas declarações de colegas da Globo.

Voltemos à intervenção no Rio.

O deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) vê uma nova ‘Guerra das Malvinas‘ de Temer para esconder o desemprego e a derrota na reforma da previdência.

Note o caro leitor que Temer e Globo repetem a narrativa “vencedora” no carnaval do Rio, qual seja, os problemas do Brasil são “corrupção”, “violência”, “desigualdade social” e “intolerância”. Não é verdade.

Os problemas nacionais são outros distintos desses apregoados pela Globo e Vampiro Neoliberalista, isto é, Michel Temer.

A escola de samba Paraíso do Tuiuti — que retratou Michel Temer como o coisa ruim — foi irretocável quanto às denúncias do golpe, da escravidão advinda com a reforma trabalhista, dos manifestantes fantoches que vestiram a camisa da seleção brasileira, enfim, abordou o que deveria ser a verdadeira pauta da nação brasileira: desenvolvimento e emprego com salário digno para a nossa gente.

Resumo da ópera: a intervenção no Rio é um “plano diabólico” de Temer para comer e engolir Luciano Huck e Jair Bolsonaro.