O colunista Lauro Jardim, do Globo, informa em sua coluna que João e Bia Doria estão se se separando “de forma consensual e amigável”.
Foram 27 anos juntos. Menos que os Rolling Stones, mais que Pamela Anderson.
Com seu narcisismo, Doria expôs a infelicidade de sua mulher nas redes sociais ao longo dos últimos anos.
Fez vários vídeos constrangedores com Bia em diferentes contextos.
Em todos eles, ela aparece calada, amuada, o olhar vago, como se dando um recado subliminar de que nunca quisera estar ali, naquele lugar, ao lado daquele sujeito.
Questões contratuais a obrigavam àquele papel, aparentemente.
No final do ano, uma mensagem de feliz 2020 com o mesmo clima de terror doméstico e o silêncio dela.
Pegou tão mal que Doria refez logo depois.
“Estamos celebrando uma nova década de esperança e amor. Não é isso, Bia?”
“Isso mesmo”, ela concorda, sem qualquer convicção. Pelo jeito não era nada disso.
Involuntariamente, Doria fez uma versão botocada de um filme ruim sobre a dissolução de um casamento.
A participação dela naquela prestação de contas de João Trabalhador após a viralização de uma suposta suruba é inesquecível.
Não proferiu um frase. Não precisava.
Nathalí Macedo escreveu no DCM que “trair é quase uma questão de honra” para gente como ele.
“Mesmo não dando conta nem de uma, o macho alfa precisa de cinco mulheres na cama na tentativa desesperada de autoafirmação pela via sexual”, disse.
“Eis o resultado: aguentar o suposto vídeo viral do marido mandando mal numa orgia. Nem mesmo Bia Doria merece tamanha desgraça”.
Bia se livrou de um pepino. Falta o Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=QucAOZ64qvk&feature=emb_title
"Agora melhorou": João Doria e Bia republicam mensagem de feliz 2020, após o fiasco do primeiro vídeo; confirahttps://t.co/ScVovXINjl pic.twitter.com/dzex7gqUHk
— ferrari (@rastrearam) January 1, 2020