Quem não se lembra desses edificantes cartazes exibidos pelas matilhas de boçais que há quatro anos tomaram ruas e praças, exigindo golpe e intervenção militar?
Quem não se lembra da ruptura de 2016, que levou o fascismo ao poder, juntamente com generais de programa e o lumpesinato do financismo?
Não se trata mais da cotação do dólar, mas da proibição de passageiros vindos do Brasil entrarem nos Estados Unidos.
Claro que o meliante-mor, em seu português de estrebaria, dirá que já ligou para o Trump para ver a cuestão disso daí, talquei?
O que fará a classe média que odeia o Brasil, odeia pobre e que tem em Miami sua Meca?
E escroques globais, como Paulo Guedes, não irão mais “lá pra fora”?
O que farão os “cidadões” de bem? Continuarão a ver na pandemia a se disseminar por favelas a versão atualizada de câmaras de gás e fornos crematórios? Continuarão impunes em sua ação de destruir o Brasil e nos transformar em párias do mundo?