Tal qual Bolsonaro fez hoje no Rio de Janeiro, outro líder político gostava de passear de motocicleta com seus apoiadores.
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Como se vê nas fotos, o líder fascista Benito Mussolini gostava de passar a imagem de um líder dinâmico, bem ao gosto do movimento artístico que ditava as regras na Itália de seu tempo, o futurismo.
Por tal movimento, o passado deveria ser destruído em nome do novo. Mussolini queria atrelar seu nome a essas conquistas tecnológicas, demonstrando que a ideologia fascista representava o futuro.
A seu modo, Bolsonaro faz o mesmo. Elegeu-se com o discurso da “nova política” e falando em destruir o passado.
Na Itália, sabemos como terminou.