DCM Café da Manhã: Bolsonaro nega a ditadura e quer abrir as fronteiras para a Covid-19

Atualizado em 26 de novembro de 2021 às 8:30
DCM Café da Manhã
DCM Café da Manhã. Foto: Reprodução

No DCM Café da Manhã desta sexta (26), os Diabos Velhos, Kiko Nogueira e Leandro Fortes, fazem um giro de notícias. No segundo bloco, José Genoino faz sua análise. A moderação é de Sara Goes.

Leia mais:

1 – Governo Bolsonaro chama ditadura de “período de luta política” em carta à ONU

2 – Geraldo Alckmin articula para ser vice de Lula, mas tem pedido especial

3 – Alcolumbre tem plano B para barrar indicação de Mendonça

DCM Café da Manhã fala sobre Bolsonaro negando a ditadura e a abertura de fronteiras para a Covid

Em carta enviada à ONU, o governo Bolsonaro chamou a ditadura militar de “período de luta política”. O documento foi enviado em 11 de novembro para a pela missão do Brasil perante a organização. É uma resposta à cobrança sobre a necessidade de preservação da memória do país.

O documento cita ao menos quatro vezes o termo “luta política” para descrever o período. Ignora as palavras “ditadura” e “autoritarismo”, claro. As nove páginas de resposta repetem versão que não condiz com a realidade.

Já sobre a pandemia, o governo também peca. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, se manifestou contra cobrar certificado de vacinação contra a Covid-19 para liberar a entrada de estrangeiros no país. “Não precisa. Ela não impede a transmissão da doença”, alega.

Ele, Marcelo Queiroga (ministro da Justiça) e Ciro Nogueira (Casa Civil) são os responsáveis por decidir sobre o controle de fronteiras do país durante a crise sanitária. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) propôs adotar o passaporte da vacinação para quem cruza a fronteira do Brasil por terra ou para dispensar a quarentena após voos internacionais.

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