Kiko Nogueira analisa as principais notícias e conversa com o advogado Fernando Fernandes. A moderação é de Marília Beznos.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou que o presidente Bolsonaro (PL) compareça pessoalmente à Superintendência da Polícia Federal na próxima sexta-feira (28). Ele deverá prestar depoimento sobre vazamento de documentos sigilosas em uma das investigações da PF.
A Advocacia-Geral da União (AGU) havia enviado um pedido para que Bolsonaro não comparecesse ao depoimento, que se venceria na próxima sexta-feira. No entanto, Moaraes não atendeu e pediu que o presidente comparecesse pessoalmente no dia e horário marcados.
“Em momento algum, a imprescindibilidade do absoluto respeito ao direito ao silêncio e ao privilégio da não autoincrimnação constitui obstáculo intransponível à obrigatoriedade de participação dos investigados nos legítimos atos de persecução penal estatal ou mesmo uma autorização para que possam ditar a realização de atos procedimentais ou o encerramento da investigação, sem o respeito ao devido processo legal”, escreveu o ministro.
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Moro recebeu R$ 200 mil por parecer contr a Vale antes de consultoria
O pré-candidato à presidência pelo Podemos, Sergio Moro, recebeu cerca de R$ 200 mil por um parecer de 54 páginas emitido em novembro de 2020 em resposta a uma consulta de empresário israelense. Beny Sreinmetz sustentava um litígio bilionário internacional com a Vale.
O trabalho concluía posição contrária aos interesses da mineradora e favorável aos do israelense. Moro ainda não se manifestou sobre o caso.
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