Alexandre Saraiva participa de lives tendo no cenário um violão jogado numa prateleira. E se apresenta nas entrevistas, como disse numa live do DCM, como um delegado bicho-grilo.
Os fascistas no governo e os bandidos da Amazônia, uns misturados aos outros, odeiam Saraiva, que no ano passado foi exonerado da Superintendência da Polícia Federal no Amazonas porque comandou a maior apreensão de madeira da história.
Hoje, ele deu duas entrevistas que deveriam inspirar outras autoridades brasileiras. Saraiva deu nome aos bois de Ricardo Salles e de Bolsonaro.
E classificou políticos como parte de uma “bancada do crime, de marginais e de bandidos”.
Alguns nomes citados: Carla Zambelli, Telmário Motta, Jorginho Melo, Ricardo Salles, Zequinha Marinho e Mecias de Jesus.
A entrevista ao programa Estúdio i, da Globo News, vale porque ele nomeia os políticos com ligação com os criminosos da Amazônia.
E na outra entrevista, ao DCM, ao lado de Marcos Uchoa, conta em detalhes como a bandidagem protegida por Bolsonaro age na floresta, em todas as frentes.
Os links estão logo abaixo:
Delegado da PF, Alexandre Saraiva, lista políticos ligados a Máfia da Amazônia, chamados de Banca de Marginais, entre eles: Carla Zambelli, Jorginho Melo, Mário Motta. O delegado também acusa o Centrão de Lira e Cia de ser financiado por essa Máfia. pic.twitter.com/NIXszohRO2
— ?Prof Sergio ?? ??? (@ProfSergioFS) June 14, 2022
Publicado originalmente no blog do Moisés Mendes