A imagem de salvador da pátria de Doria diante da crise da falta de vacinas poderia não estar tão polida hoje. E por culpa dele mesmo.
Em Davos, no ano de 2019, Doria estava ao lado de Paulo Guedes, Sergio e Moro e o agora arqui-inimigo Bolsonaro, onde ofereceu o Instituto Butantan a investidores internacionais.
Com executivos da indústria farmacêutica Merck, João Doria tentou vender o Butantã afirmando que, privatizado, poderia ser “o maior fabricante de vacinas do mundo”.
O mesmo Butantã que agora serve como plataforma para lançamento de sua caminhada rumo a 2022.
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