Após vídeo se desculpando, Monark voltou as redes sociais hoje (10) para reclamar do tratamento que tem recebido depois de defender, durante o Flow Podcast, que os nazistas deveriam ter um partido.
“Eu posso ter errado na forma como eu me expressei, mas oque estão fazendo comigo é um linchamento desumano. Reitero que um nunca apoiei a ideologia nazista e que a considero repugnante. A ideia defendida é que eu prefiro que o inimigo se revele do que fique nas sombras”, disse o influenciador no Twitter.
Eu posso ter errado na forma como eu me expressei, mas oque estão fazendo comigo é um linchamento desumano. Reitero que um nunca apoiei a ideologia nazista e que a considero repugnante. A ideia defendida é que eu prefiro que o inimigo se revele do que fique nas sombras.
— ♔ Monark (@monark) February 10, 2022
Na terça-feira (8), o youtuber postou um vídeo nas redes sociais se desculpando pelo o que disse e que não foi sua intenção ser insensível. Ele também convidou a comunidade judaica a participar do podcast para ajudá-lo a entender a história.
— ♔ Monark (@monark) February 8, 2022
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Caso Monark
O influenciador comentou durante entrevista com os deputados federais Kim Kataguiri e Tabata Amaral, no Flow Podcast, que os nazistas deveriam ter um partido reconhecido por lei.
“A esquerda radical tem muito mais espaço do que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço. Eu sou mais louco que todos vocês. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista, reconhecido pela lei”, disse.
A deputada Tabata Amaral rebateu o apresentador afirmando que “liberdade de expressão termina onde a sua expressão coloca em risco coloca a vida do outro. O nazismo é contra a população judaica e isso coloca uma população inteira em risco.”