O governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB) anunciou que poderá ficar no partido, mas colocou algumas condições. Atualmente, o PSD quer que o chefe do Executivo gaúcho concorra à presidência pela legenda, mas segundo pessoas próximas ao chefe do executivo do Rio Grande do Sul, ele poderá avaliar a permanência no na sigla tucana.
Segundo a coluna de Igor Gadelha, o governador pede aos tucanos uma garantia: “zerar o jogo” na definição de qual candidato será apoiado para a presidência da República em 2022. Aliados explicam que isso implicaria que João Doria não seja anunciado, inicialmente, como o nome do partido para negociação com MDB e União Brasil para formação de uma candidatura da chamada terceira via.
A proposta de Eduardo Leite permite que o PSDB volte a considerar a indicação do governador como representante da agremiação à presidência. Mas para isso, ele teria que mostrar ter maior popularidade e desempenho que o governador paulista, seu adversário interno, e Simone Tebet, do MDB.
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Com condição de Eduardo Leite, MDB, PSDB e União Brasil se reúnem
O presidente do PSDB, Bruno Araújo, do MDB, Balia Rossi, e do União Brasil, Luciano Bivar, se reuniram no domingo (13) e concluíram que as siglas se reunirão em abril para “estudar critérios de escolha de um candidato único ao planalto.”
Eduardo Leite está nesta terça (15) em Brasília, onde encontrará aliados na casa do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE).
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