A notícia é de agosto de 2018:
O general da reserva Hamilton Mourão (PRTB) passou em um dos principais critérios que conselheiros de Jair Bolsonaro (PSL) recomendavam que fossem levados em consideração: um vice que desestimule o Congresso Nacional buscar um impeachment.
A lógica, no caso de Mourão, segundo um dos principais conselheiros do candidato a presidente, seu filho Eduardo, é a de que ninguém gostaria de ver um militar assumir o poder.
“Sempre aconselhei o meu pai: tem que botar um cara faca na caveira pra ser vice”, disse Eduardo Bolsonaro à Folha após a convenção estadual do PSL que chancelou sua candidatura a deputado federal por São Paulo.
“Tem que ser alguém que não compense correr atrás de um impeachment.”
Hoje, os Bolsonaros estão desesperados porque acham que Mourão quer dar um golpe no pai.
E Carlos, provavelmente, deve estar querendo cobrir o mano Eduardo de porrada no próximo churrascão.
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