Ministério Público do Trabalho de Goiás (MPT) Investiga se a PEC Táxi Aéreo, empresa dona do avião que caiu e causou a morte da cantora Marília Mendonça e mais quatro pessoas, desrespeitava a jornada de trabalho e pilotos trabalhavam cansados, diz reportagem de Vitor Santana no G1.
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Empresa do avião investigada
Órgão ponderou que, apesar dessa denúncia recebida, não é possível afirmar que as supostas irregularidades tenham ligação com o acidente envolvendo a artista.
De acordo com o procurador-chefe do Trabalho, Alpiniano do Prado Lopes, em maio deste ano foi feita uma denúncia anônima informando que a empresa de táxi aéreo não respeitava horários de trabalho, os pilotos voavam mais do que o recomendado e não havia local adequado para descanso da tripulação.
MPT abriu um inquérito civil para investigar os fatos. Em junho, a empresa respondeu o órgão negando que houvesse excesso de jornada. “Eles alegaram que o pouco que tinha era devido ao transporte de passageiros e medicamentos durante a pandemia de Covid-19”, disse o procurador-chefe.
Marília Mendonça morreu na sexta (5), aos 26 anos, em um acidente de avião. Além dela, outras quatro pessoas também morreram. Os corpos dela e do tio, Abicieli Silveira Dias Filho, que também era seu assessor, foram velados no Ginásio Goiânia Arena no sábado (6).
Milhares de fãs passaram pelo local para se despedir da artista. Após o velório, os corpos seguiram em cortejo em caminhões do Corpo de Bombeiros pela GO-020 até o Cemitério Parque Memorial.
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