O empresário bolsonarista Otávio Fakhoury deturpou a Justiça brasileira e acionou o gabinete do ódio contra o DCM.
Fakhoury é investigado no STF no inquérito das fake news sob a suspeita de financiar disparos de mensagens e de atuar com o gabinete do ódio.
Após uma interpelação criminal contra o repórter Pedro Zambarda, o Diário do Centro do Mundo optou por suprimir o conteúdo de uma matéria sobre Fakhoury e apresentar uma nota de esclarecimento que em momento algum diz que as informações são inverídicas.
Essa afirmação consta no acordo de ambas as partes feito na Justiça.
No entanto, no dia 6 de maio de 2021, o investidor se manifestou no Twitter afirmando que o DCM produz “fake news“.
Na mesma data, o blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, do Terça Livre, fugido para os Estados Unidos, marcou a agência Aos Fatos para nos atacar.
Outros militantes, como a youtuber Bárbara Destefani, do canal TeAtualizei, realizaram o mesmo tipo de investida.
Releases de Fakhoury foram disparados no site Segs e no LinkedIn.
O vídeo de Bárbara foi compartilhado por Fakhoury em sua conta no Twitter. O site bolsonarista Crítica Nacional, de Paulo Eneas e próximo de Otávio Fakhoury, também difamou o DCM.
Indevidos , não devidos, não corretos
Fake news
— Faka ?????????? (@opropriofaka) May 6, 2021
Os sites elencados estão publicando uma inverdade e serão responsabilizados judicialmente.
Na semana passada, o DCM informou o empresário no sentido de corrigir a mentira que espalhou. Fomos ignorados e, por isso, o estamos acionando.
No inquérito das fake news, que apura principalmente ataques ao Supremo, Fakhoury aparece como sendo integrante de grupos de empresários no Whatsapp que se organizavam para ações de cunho político.
Ele admitiu sua presença em um grupo com Luciano Hang, o dono da Havan.
À sua maneira, acabou confirmando o modus operandi canalha da milícia digital que defende o genocida.