Jair Renan, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi alvo de busca e apreensão na manhã desta quinta-feira (24) em uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal. Além dele, também foram alvos de mandados o instrutor de tiro Maciel Carvalho e Eduardo Alves dos Santos, que atuaria como “testa de ferro” no esquema.
Eles são suspeitos de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Segundo o delegado Leonardo Cardoso, diretor do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado, “eles utilizavam pessoas como laranjas para registrar a empresa em nome dessas pessoas e, assim, escapar de responsabilidades com órgãos públicos ou dívidas enquanto pessoas jurídicas. Era uma forma de proteger seu patrimônio, transferindo ou criando empresas em nome de laranjas”.
Os investigadores disseram que o grupo criou uma identidade falsa em nome de Antônio Amâncio Alves Mandarrari para abrir contas bancárias e atuar como laranja. O objetivo final do esquema era blindar o patrimônio dos envolvidos.
“À medida que colocam o que chamamos de laranja para assumir a titularidade ou suceder aquela pessoa jurídica, o verdadeiro proprietário acaba se livrando das responsabilidades perante os órgãos públicos. Isso configuraria, por exemplo, um crime de lavagem de dinheiro, ocultação ou dissimulação de valores e bens. É o que está sendo investigado nesta operação policial”, afirmou o delegado Marco Aurélio.
O grupo também é suspeito de falsificar relações de faturamento e outros documentos de empresas de fachada criadas por eles. De acordo com a Polícia Civil, eles usavam dados de contadores sem o consentimento destes, inserindo declarações falsas para disfarçar movimentações financeiras suspeitas. Ainda segundo a PCDF, os alvos podem ter enviado quantias de dinheiro para o exterior.
“À medida que eles colocam o que a gente chama de laranja para assumir a titularidade ou suceder aquela pessoa jurídica, o verdadeiro proprietário acaba se livrando das responsabilidades perante os órgãos públicos. Isso seria, por exemplo, um crime de lavagem de dinheiro, de ocultar ou dissimular valores, bens. É o que está sendo investigado na presente operação policial”, afirmou o delegado Marco Aurélio.
O grupo também é suspeito de forjar relações de faturamento e outros documentos de empresas de fachada criada por eles. De acordo com a Polícia Civil, eles usavam dados de contadores, sem o consentimento deles, inserindo declarações falsas para mascarar movimentações financeiras suspeitas. Ainda de acordo com a PCDF, os alvos podem ter enviado quantias de dinheiro para o exterior.
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