Após a repercussão de um vídeo do presidente Jair Bolsonaro (PL) na maçonaria, a entidade Judeus pela Democracia emitiu uma nota afirmando que o chefe do Executivo tem o direito de ser “satanista ou membro da maçonaria” caso ele queira, desde que mantenha o “caráter laico do Estado”.
A organização diz que espera que isso sirva de lição aos que tratam o presidente como messias e misturam religião e política.
Afirma ainda que os “os que usam religião como escada para poder e próprio benefício político, normalmente não acreditam em nada” e que são hipócritas e abusam “do povo de fé” para fazer “rachadinha, ou negociar 107 apartamentos em dinheiro vivo”.
Leia na íntegra:
O JpD sempre defenderá liberdade religiosa, de crença e não-crença. É direito de bolsonaro ser satanista ou membro da maçonaria, desde que mantenha o caráter laico do Estado.
Esperamos que isso sirva de lição àqueles que o tomam como messias e misturam religião e política.
E mais: os que usam religião como escada para poder e próprio benefício político, normalmente não acreditam em nada. São hipócritas que usam e abusam do povo de fé para fazer rachadinha, ou negociar 107 apartamentos em dinheiro vivo escondidos atrás do Deus em que não acreditam.
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