Bemvindo Sequeira é assunto. AO VIVO. Leandro Fortes e Pedro Zambarda fazem o giro de notícias no DCM. Entrevista com o humorista Bemvindo Sequeira. Veja o DCMTV.
Em evento realizado no Ceará, nesta sexta-feira (12), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) detonou a gestão de Jair Bolsonaro (PL) e comparou o ex-presidente com uma “praga de gafanhotos” que só trouxe destruição para o país. “Nos últimos quatro anos, esse país foi desgovernado. Parece que uma praga de gafanhotos passou por esse país e destruiu um monte de coisas que estava construída”, iniciou ele. Em outro trecho do discurso, disse que seu antecessor estava “dentro de casa com o rabinho preso, prestando depoimento”.
“Esse país, em duas pesquisas feitas pela ONU, era o país do povo com mais esperança, país mais alegre do mundo, tinha virado a sexta economia do mundo, estava com um povo com muita esperança. Veio a praga de gafanhotos e transformou esse país em uma coisa muito ruim, porque ele destilou ódio, fez com que irmão brigasse com irmão, pai brigasse com filho, primo não conversasse mais, fez com que pessoas nem se encontrassem mais na época de Natal”, seguiu o petista.
Na sequência de seu pronunciamento, o chefe do governo disse que quer garantir uma vida melhor para todos os brasileiros: “E eu não quero cuidar apenas da economia, da educação, quero ajudar a cuidar das pessoas nesse país, cuidar de cada trabalhador, de cada trabalhadora, de cada mulher, cada homem, cada criança. Pra gente se sentir bem e feliz, ter segurança, ter um governo que está trabalhando pra tentar melhorar a vida do povo brasileiro”.
Lula mandou brasa
“Quando eu cheguei no governo, havia seis anos que os funcionários públicos não recebiam um aumento de salário. Nós fizemos um acordo com seis sindicatos, e os seis, por unanimidade, aceitaram a proposta feita pelo governo federal. Ainda tem mais gente que precisa de aumento, porque esse governo que saiu não conversava com o governador, com o prefeito, com o sindicato, com nenhuma organização”, afirmou Lula, detalhando o estado em que o país estava quando ele assumiu o atual mandato.