Tramas políticas, batalhas sangrentas e uma dose generosa de sexo.
O que essa fórmula te lembra?
Se você pensou em “Game of Thrones”, certamente é um seriado que se encaixa na descrição.
Mas, hoje, estamos aqui para falar de “Vikings”, uma ótima série para assistir caso você tenha ficado — como eu — órfão de “Game of Thrones”, cuja quarta temporada terminou no mês passado e que volta apenas em 2015.
Devo admitir que não fui fisgado pelo primeiro episódio.
Mas após a insistência de dois amigos (Hugo e Lex, obrigado) e ver que “Vikings” tinha nota de 8,6 no IMDB, tive de dar mais uma chance.
Não deu outra: acabei devorando as 2 temporadas (uma no Netflix, outra no Popcorn Time) num mês só.
Vamos nos aprofundar um pouco no enredo?
É o seguinte: no ano de 793 um guerreiro nórdico descobre uma maneira de navegar até a Inglaterra, uma região desconhecida para os vikings. Só que ele vive na região de um conde tirano, que o impede de se aventurar por aqueles lados.
Pronto, basicamente é isso.
Só que, a partir daí, temos invasões nórdicas, batalhas domésticas e traições entre amigos.
Tudo isso, é claro, regado a muita bebida e sexo, pois a vida de um viking resumia-se a isso (além de religião, também, mas seus deuses os incentivavam a praticar uma violência desenfreada).
Assim como “Game of Thrones”, os personagens são marcantes. Temos:
.Ragnar Lothbrok, o destemido fazendeiro/guerreiro que deseja ir para a Inglaterra
.Lagertha, sua linda e arisca mulher
.Rollo, irmão invejoso de Ragnar e guerreiro espetacular
.Earl Haraldson, o tirano que controla a região
.Flóki, um carismático amigo de Ragnar que lembra o Ney Matogrosso
Enfim, há muitos personagens além deles, mas não vamos perder tempo com pormenores, sim?
O fato é o seguinte: “Vikings” é um ótimo passatempo para quem está esperando a próximo temporada de “Game of Thrones”.
E você corre o risco de gostar até mais dela.