O Estadão publicou reportagem no domingo, com direito a powerpoint, sobre os assessores de Flavio Dino no STF. O jornal mostra toda a estrutura do gabinete e dá os nomes dos assessores.
A Folha já fez reportagem semelhante sobre a equipe de Alexandre de Moraes. É como se estivessem jogando às hienas os assessores de ministros que consideram inimigos de seus amigos da extrema direita.
Alguém se lembra de reportagem semelhante sobre a estrutura e os nomes dos auxiliares de Sergio Moro na vara lavajatista de Curitiba? Alguém já viu algo semelhante sobre os assessores dos outros nove ministros do STF?
Por que mostrar quem são os auxiliares do ministro que combate o fascismo e, agora, do ministro recém chegado que tenta conter os incendiários da Amazônia, do Cerrado e do Sudeste?
Qual seria o interesse do brasileiro médio em saber quem são os assessores de ministros do STF perseguidos pela extrema direita, se o que esses auxiliares menos querem é protagonismo?
Os nomes são divulgados, com as funções de cada um, para facilitar o trabalho do bolsonarismo e atiçar a campanha pelo impeachment de Moraes. A grande imprensa presta serviços ao fascismo descaradamente.
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LÁ ELES PARAM
Professores e estudantes vão parar as universidades públicas da Argentina mais uma vez, nos dias 26 e 27 de setembro, contra a tentativa de Javier Milei de destruir a estrutura do ensino superior mantida pelo Estado.
Por que as universidades públicas brasileiras não conseguiram parar nenhuma vez contra o projeto de Bolsonaro de destruí-las pela asfixia de falta de verbas?
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ONU
Lula deveria ser o Alexandre de Moraes da ONU, enquanto a maioria passa pano para os grandes criminosos do mundo.
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