Estelionato eleitoral ou genocídio? Sabendo da 2ª onda, Doria endurece isolamento após a eleição de Covas

Atualizado em 30 de novembro de 2020 às 17:33
Bruno Covas e João Doria

João Doria pode ser chamado de genocida ou é só para Bolsonaro?

Vale mencionar estelionato eleitoral ou só serve para Dilma?

O governador de São Paulo anunciou o endurecimento de medidas contra a pandemia hoje, um dia depois de Bruno Covas vencer a eleição para prefeito.

No dia 13, ele gravou um vídeo indignado chamando de “fake news” a notícia de que faria exatamente isso.

Eles sabiam de tudo.

Dados internos da Secretaria de Saúde mostram que as internações já haviam crescido 90% a trinta dias das eleições, mostrou o Intercept.

Ainda assim, no último dia 23, Covas foi ao Roda Viva mentir que “não há nenhum indício” de um novo pico.

Seis regiões do estado regrediram para a chamada “fase amarela” do Plano São Paulo, que coordena as medidas de reabertura da economia.

Além da capital, as cidades de Piracicaba, Campinas, Sorocaba, Grande São Paulo, Baixada Santista e Taubaté regrediram na classificação.

“Precisamos do apoio da população”, disse Doria num pronunciamento.

Quantos morreram nesse adiamento? Quantos poderiam ser salvos?

É isso: faça com que as pessoas votem em você, mate-as depois e então peça seu apoio.

É o modelo vencedor do gestor. Acelera, São Paulo.