Lava Jato é o assunto. AO VIVO. Kiko Nogueira analisa as principais notícias e conversa com os donos da Kotter editorial, Sálvio Kotter e Vivianne de Castilho Moreira, e com o médico sanitarista, ex-presidente e fundador da Anvisa, Gonzalo Vecina.
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A “porta giratória” das ex-estrelas da Lava Jato
A contratação de Sergio Moro pela Alvarez & Marsal é um exemplo, entre milhares, do problema ético e moral da “porta giratória” no mundo.
Nesse momento, os EUA estão vivendo a “crise dos opiáceos”, uma epidemia que migrou do tráfico de heroína para as farmácias.
Essa crise é fruto da infiltração, via porta giratória, no Food and Drug Administration (FDA), a Anvisa americana, de agentes privados que alteraram as recomendações médicas para uso de medicamentos derivados do ópio.
Enquanto a Lava Jato importou o modelo de atuação do Departamento de Justiça dos EUA (DoJ), seus agentes aproveitaram a convivência para aprender, dos americanos, o caminho da prosperidade, do enriquecimento a partir do capital burocrático que adquiriram.
O aprendizado é facilmente verificável: o chefe da operação está até hoje entalado numa suspeita contratação pela Alvarez & Marsal – empresa de consultoria especializada em porta giratória – e há robustas suspeitas de que o emprego milionário foi um prêmio pago pelos serviços prestados ao império. Leia o texto completo AQUI.
Confira a live abaixo:
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