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Alckmin e Marielle são os assuntos. AO VIVO. Daqui a pouco, às 8h30, Café da Manhã do DCM com os diabos velhos Kiko Nogueira e Leandro Fortes, falando sobre tudo e sobre todos.
Às 9h30, bate papo com a jornalista Patrícia Lélis, militante do Partido dos Trabalhadores que vive em Washington, nos Estados Unidos.
Vamos falar sobre as chances de Lula ganhar no primeiro turno; o anúncio da aliança com Alckmin; a crise no Palácio do Planalto com a investigação sobre a morte do miliciano Adriano Nóbrega; a gafe de Bolsonaro, ao misturar o caso com o assassinato de Marielle Franco; e os rolos dos filhos do presidente com a Justiça.
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Lula deve oficializar Alckmin como vice ainda nessa sexta
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Nesta sexta-feira (8), às 10h, será realizada a primeira reunião formal entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador de SP Geraldo Alckmin (PSB). No encontro, o candidato a presidência do pais deve oficializar sua parceria com Alckmin como vice-presidente nas eleições de outubro desse ano.
Os dois se reuniram anteriormente. Eles apareceram juntos pela primeira vez no final de 2021, em jantar organizado por um grupo de advogados em São Paulo. Os dois foram adversários no segundo turno da eleição de 2006, vencida por Lula.
A filiação do ex-tucano ao PSB aconteceu em 23 de março. Em seu primeiro discurso como membro do novo partido, o ex-governado defendeu o apoio da legenda à candidatura de Lula. Alckmin disse que ele é, hoje, “aquele que melhor reflete o sentimento de esperança do povo brasileiro”.
Segundo pesquisa Ipespe, divulgada na última quarta-feira (6), o ex-presidente Lula (PT) conta com 44% das intenções de voto na corrida pelo Palácio do Planalto.Em segundo vem po atual presidente Jair Bolsonaro (PL), 30%. As eleições 2022 serão 2 de outubro.
A seguir aparecem o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 9%, e o ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 3%. A senadora Simone Tebet (MDB) tem 2%.
Lula manteve os mesmos índices na da pesquisa anterior do Ipespe, de 25 de março. O petista, de acordo com a pesquisa, ganha em ambos os turnos
Bolsonaro diz que não tinha “motivo para matar Marielle Franco
O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou o espaço de sua live semanal nesta quinta-feira (7) para se manifestar sobre os desdobramentos envolvendo o caso Adriano da Nóbrega. No dia de ontem, o jornal Folha de São Paulo noticiou que a irmã dele acusou o Palácio do Planalto de oferecer cargos em troca de assassinato. As mensagens foram enviadas dois dias depois do assassinato de Nóbrega.
Durante o comentário sobre o assunto, Bolsonaro citou o caso Marielle Franco (PSOL-RJ), vereadora assassinada no centro da cidade do Rio de Janeiro no ano de 2018, a polícia ainda não encontrou o mandante do caso.
No momento da fala ele criticava uma publicação no Twitter do deputado Orlando Silva (PCdoB-RJ), “MAFIOSOS! Os áudios da irmã de Adriano da Nóbrega levam o assassinato para dentro do Palácio do Planalto. É público que o miliciano tinha relações íntimas com a família Bolsonaro e a hipótese de queima de arquivo sempre esteve à mesa. Há pouco alarde sobre algo tão escabroso”, disse.