O ex-comandante do Exército, general Villas Bôas divulgou o “projeto de nação” idealizado por militares que prevê o domínio do bolsonarismo no Brasil até 2035. Por meio das redes sociais, o general disse que “o trabalho atendeu a uma demanda abrangente de anos”.
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“Em um ambiente eivado de patriotismo, ontem à noite, no auditório da FHE-POUPEx, foi lançado o “Projeto de Nação”. O trabalho atendeu a uma demanda abrangente de anos e teve o concurso de especialistas de anos e teve. A elaboração do Projeto foi liderada..”
Em um ambiente eivado de patriotismo, ontem à noite, no auditório da FHE-POUPEx, foi lançado o “Projeto de Nação”. O trabalho atendeu a uma demanda abrangente de anos e teve o concurso de especialistas de anos e teve. A elaboração do Projeto foi liderada.. pic.twitter.com/6FL9EHgTSM
— General Villas Boas (@Gen_VillasBoas) May 20, 2022
O evento de lançamento do projeto aconteceu no auditório da Fundação Habitacional do Exército (FHE), entidade que gerencia a Associação de Poupança e Empréstimo (Poupex) dos militares. As principais estrelas da ocasião foram o general Villas Bôas e o vice-presidente Hamilton Mourão.
“Certamente, aqui está uma parcela importante do pensamento estratégico do Brasil”, disse o ex-comandante do Exército em discurso lido pela Presidente do IGVB, Maria Aparecida Villas Bôas, esposa do militar.
Em sua fala, Mourão, que é pré-candidato ao Senado pelo Republicanos no Rio Grande do Sul, agradeceu o “trabalho de gigantes”.
“Eu saio daqui esta noite extremamente recompensado por tudo que vi e por, mais uma vez, acreditar que aqui está sendo lançada a pedra fundamental para aquilo que eu considero que é o Destino Manifesto do nosso País: ser a maior e mais próspera democracia liberal ao sul do Equador”, disse o vice-presidente.
Os militares e civis envolvidos no trabalho desenvolveram um documento com 93 páginas em que prometem “entregar um Brasil melhor aos nossos filhos e netos”.
O general Luiz Eduardo Rocha Paiva coordena o projeto. Ele é ex-presidente do grupo Terrorismo Nunca Mais (Ternuma). Segundo o militar, o estudo está à disposição de todos. “Mesmo que haja mudança de governo. Claro que se for de direita para esquerda, vai jogar fora”, afirma ele.
Veja o vídeo abaixo e leia a íntegra do projeto.