Grupo Flow rebate Marçal e nega ter recebido verbas da Prefeitura de SP

Atualizado em 25 de setembro de 2024 às 18:59
O candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) ao ser expulso pelo mediador do debate promovido pelo Grupo Flow, Carlos Tramontina. Foto: Reprodução

O Grupo Flow, dono do canal no YouTube Flow Podcast, rebateu os ataques do candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB), que acusou a empresa de manipulação e parcialidade no debate promovido na última segunda (23), quando ele foi expulso e um assessor seu agrediu Duda Lima, marqueteiro de Ricardo Nunes (MDB).

“Repudiamos as declarações feitas pelo candidato Pablo Marçal, que acusam o Grupo Flow de parcialidade, manipulação e recebimento de verbas da Prefeitura de São Paulo. Essas alegações são completamente infundadas e atentam contra a nossa reputação construída com dedicação, transparência e ética”, diz a empresa em nota.

O ex-coach chegou a dizer que o Flow teria recebido R$ 474 mil de verbas da Prefeitura de São Paulo e, por isso, estaria manipulando o debate para ajudar o atual prefeito da capital. O grupo, no entanto, afirmou que jamais recebeu qualquer valor da gestão e que os pagamentos foram feitos a uma empresa chamada “FLow Mídia e Publicidade LTDA”.

“Realizamos o debate de maneira independente e inédita, com o objetivo de servir ao interesse público, informando os eleitores da cidade de São Paulo sobre as propostas dos principais candidatos da corrida eleitoral. Reafirmamos que nosso compromisso é com a verdade e o diálogo”, prossegue a nota do Grupo Flow.

O ex-coach foi expulso do debate após prometer mandar a Polícia Federal prender Nunes se fosse eleito. Ele foi advertido três vezes e convidado a se retirar do local pelo mediador do evento, o jornalista Carlos Tramontina.

Ele ainda acusou Tramontina de usar dois pesos e duas medidas para expulsá-lo, alegando que foi atacado por adversários que não foram advertidos durante o evento.

Leia a nota do Flow na íntegra:

Em nota, Flow desmente acusações de Pablo Marçal e esclarece que não recebeu R$ 474 mil da Prefeitura de São Paulo. Foto: Reprodução

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