O Hamas confirmou a libertação de uma segundo grupo de reféns após atrasos devido Israel ter violado o acordo de trégua por não ter permitido o fornecimento de ajuda ao norte de Gaza.
No segundo dia de uma trégua de quatro dias, os palestinos deslocados aproveitaram a breve pausa nos combates para retornar às suas casas, apenas para se depararem com total destruição.
Na sexta-feira, 39 palestinos e 13 israelenses foram liberados das prisões israelenses e do cativeiro em Gaza, respectivamente.
Na sexta-feira (24), primeiro dia do acordo entre Israel e Hamas, Tel Aviv libertou 39 mulheres e menores de idade detidos em penitenciárias israelenses em troca de 13 reféns.
Hamas e Israel fecharam um acordo para libertar 50 reféns em troca de uma pausa no conflito por quatro dias. Além disso, o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deve soltar 150 prisioneiros palestinos e autorizar a ajuda humanitária em Gaza.
Uma fonte do Hamas disse à agência de notícias AFP que a entrega dos reféns israelenses à Cruz Vermelha já começou. Os detidos estariam sendo levados para a cidade de Khan Yunis, ao sul de Gaza, para serem soltos. Autoridades israelenses, no entanto, afirmam que o segundo grupo de reféns ainda não foi entregue.