O jornalista Túlio Amâncio, da TV Bandeirantes, usou as redes sociais nesta sexta-feira (8) para explicar a suposta acusação de injúria racial contra o ministro da Relações Exteriores, Mauro Vieira. A notícia foi inicialmente publicada pelo colunista Lauro Jardim, do Globo, que descreveu a acusação feita por uma camareira contra o ministro.
Amâncio destacou que o ministro, que é dono do flat no Top Leblon, não vai até o local há pelo menos dois meses, pois o imóvel está em obras. A polícia trabalha com duas hipóteses: o crime teria sido cometido “por um dos trabalhadores da obra, ou por um parente do ministro que seria uma espécie de supervisor da reforma”.
Leia para entender a suposta acusação de injúria racial contra Mauro Vieira, ministro de Relações Exteriores:
Vieira é dono de uma flat no Top Leblon. Há pelo menos dois meses ele não vai ao local porque está em obras. Segundo fontes, uma pessoa que está participando da reforma – direta ou indiretamente – teria cometido o ato criminoso contra a camareira ao chamá-la de “macaca”.
No prédio, todos sabem que o flat é do ministro. Ao reportar o que havia acontecido a seu superior, ela foi levada até a delegacia pra relatar o ocorrido. Para a polícia, ela disse que havia sido xingada por um homem e que o apartamento era do ministro. Daí pra notícia vazar foi um pulo.
A PCRJ puxou as câmeras do horário que a moça disse ter sido vítima. Vieira não aparece no interior do prédio em momento algum. O ministro estava em Copacabana no momento que o fato teria ocorrido.
A ocorrência ainda está em andamento, mas a polícia trabalha com duas hipóteses: se houve o crime, ele foi praticado por um dos trabalhadores da obra, ou por um parente do ministro que seria uma espécie de supervisor da reforma.
Segue o fio pra entender a suposta acusação de injúria racial contra Mauro Vieira, Ministro de Relações Exteriores ?
— Túlio Amâncio (@tulio_amancio) December 8, 2023
No prédio, todos sabem que o flat é do Ministro. Ao reportar o que havia acontecido a seu superior, ela foi levada até a delegacia pra relatar o ocorrido. Para a polícia, ela disse que havia sido xingada por um homem e que o ap era do ministro. Daí pra notícia vazar foi um pulo+
— Túlio Amâncio (@tulio_amancio) December 8, 2023
Se houve o crime, ele foi praticado por um dos trabalhadores da obra, ou por um parente do Ministro que seria uma especie de supervisor da reforma
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