O criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, está confiante no impeachment ou num processo de crime comum para afastar Bolsonaro, que ele chama de ‘Presidente genocida’.
Em um grupo de WhatsApp, postou uma foto e contou ter participado, ainda jovem, do processo que culminou no impedimento de Fernando Collor, em 1992.
Kakay viu nesta imagem um fato curioso: o jurista Miguel Reale, um dos autores do pedido de impeachment de Dilma, e crítico feroz de Bolsonaro, também participou do processo de afastamento de Collor.
‘Ele conhece o caminho das pedras’, escreveu o criminalista. ‘Com 3 impeachment vai poder pedir música no Fantástico’.
Hoje eu estava vendo está foto, tirada na casa do nosso Marcio Thomas Bastos pouco antes da apresentação do Impeachment do Collor.
Eu, novo ainda, estou entre o grande Evandro Lins e o Chico Fogo.
E notei que ali ao lado do Márcio está nosso amigo e grande professor Miguelzinho.
Depois resgatei imagens dele no Impeachment da Dilma onde estávamos todos fora pois, é óbvio, não tinha nenhum crime de responsabilidade.
Agora eu, infelizmente, defendo ou o Impeachment ou um processo de crime comum para afastar este Presidente genocida.
Vejo que a grande maioria dos meus amigos não concorda com esta ideia.
Mas me tranquilizei vendo as notícias, o Miguelzinho já assumiu que deve ter o impeachment.
Estou de novo ao lado dele e ele conhece o caminho das pedras. Com 3 impeachment vai poder pedir música no Fantástico…