Os procuradores da República de Curitiba divulgaram uma nota a respeito das manifestações do deputado Wadih Damous contra a juíza federal Carolina Moura Lebbos, a carcereira da Lula.
Damous chamou Carolina de “juizeca, de quinta categoria, fascista, pau mandado”.
Os guerreiros do povo brasileiro ficaram chateados.
Provavelmente seu filho de 8 anos teria respondido num tom menos infantil.
Foi o seguinte:
A força-tarefa Lava Jato do Ministério Público Federal no Paraná (MPF/PR) repudia os insultos lançados pelo suplente [sacou?] de deputado federal Wadih Damous (PT/RJ) contra juízes e procuradores da República, especialmente em relação à juíza federal Carolina Moura Lebbos, responsável pela condução da execução penal da condenação de Luiz Inácio Lula da Silva.
Suas palavras mostram destempero e completa falta de compromisso com a verdade, preferindo denegrir pessoas e instituições a estabelecer uma crítica minimamente razoável ou fundamentada, sobre os trabalhos de dezenas de agentes públicos nos processos da operação Lava Jato, o que se esperaria de um parlamentar e ex-presidente de seccional da Ordem dos Advogados.
Infelizmente, o suplente de deputado [uia!] esconde-se atrás da imunidade parlamentar para dar vazão aos seus despropósitos e insultos.
Registra-se, por fim, que o fato de que juízes e procuradores chegaram às suas importantíssimas funções por meio de concursos abertos, competitivos e públicos, sem a necessidade de se valer de relações de compadrio ou econômicas, é motivo de orgulho e contribui para o caráter profissional e técnico de sua atuação.
Em outras palavras, Damous é feio, bobo, chato e cara de minhoca.
Vindo de uma turminha cujo líder faz jejum para prender um inimigo porque ralou o joelho, não é de se espantar.