Live da Tarde: Moro, bolsonaristas e mídia mordem o cotovelo com Lula na Time

AO VIVO. Pedro Zambarda faz o giro de notícias. Entrevista com o youtuber Carlito Neto e Milton Blay

Atualizado em 4 de maio de 2022 às 17:36
Live da Tarde: Moro, bolsonaristas e mídia mordem o cotovelo com Lula na Time
Live da Tarde: Moro, bolsonaristas e mídia mordem o cotovelo com Lula na Time. Foto: Reprodução/DCMTV/YouTube

Lula na Time é assunto. AO VIVO. Pedro Zambarda faz o giro de notícias. Entrevista com o youtuber Carlito Neto e Milton Blay. Veja o DCM TV.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pré-candidato do PT ao Palácio do Planalto, estampa a capa da nova edição da Time, que será disponibilizada no dia 23 de maio. A revista norte-americana, uma das mais conhecidas do mundo, publicou nesta quarta-feira (4) a entrevista concedida pelo petista à repórter Ciara Nugent.

“O segundo ato de Lula: presidente mais popular do Brasil retorna do exílio político com a promessa de salvar a nação”, diz a chamada da reportagem.

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Time destaca apetite de Lula

A matéria diz que o ex-presidente, aos 76 anos, “esperava uma vida mais tranquila longe dos salões do poder”, mas que não hesitou em voltar à linha de frente da política. Na entrevista, ele afirma: “A política vive em cada célula do meu corpo, porque eu tenho uma causa. E nos 12 anos desde que deixei o cargo, vejo que todas as políticas que criei para beneficiar os pobres foram destruídas”.

“O sonho do Brasil que Lula perseguiu durante sua presidência de 2003 a 2010 está em frangalhos, diz ele. Por meio de programas sociais progressistas, pagos pelo boom de produtos brasileiros como aço, soja e petróleo, o governo Lula tirou milhões da pobreza e transformou a vida da maioria negra e da minoria indígena do país”, destaca a Time.

“Bolsonaro deu um golpe em tudo isso, descartando políticas que ampliavam o acesso de pessoas pobres à educação, limitavam a violência policial contra comunidades negras e protegiam terras indígenas e a floresta amazônica. A Covid-19 já matou pelo menos 660.000 brasileiros. Bolsonaro, que chamou o vírus de ‘gripezinha’, apelidou as pessoas que seguiam as orientações de isolamento de ‘idiotas’ e se recusaram a tomar uma vacina e a comprar doses para os brasileiros quando estivessem disponíveis”.

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