Atos golspistas do 7 de setembro são o assunto. Cassio Oliveira analisa as últimas notícias e conversa com o jornalista Jamil Chade, com o ex-ministro Eugênio Aragão e com Fabrício Rosa, policial ativista pela proteção dos direitos humanos.
Leia também
1- Túlio Gadêlha diz que família do interior de SP financiou manifestações golpistas
2- VÍDEO: “Isto aqui é um hospício”, diz infiltrado em ato bolsonarista na Paulista
3- VÍDEO: Na Paulista, Bolsonaro diz que Moraes ‘açoita’ a democracia e desrespeita a Constituição
Fracasso
Neste 7 de setembro, os atos golpistas pró-Bolsonaro não atingiram as expectativas de “mar de gente” nas ruas, como foi anunciado.
Durante o dia, imagens aéreas mostravam que Brasília e São Paulo, principais capitais de mobilização, não estavam com suas vias lotadas.
Total
A PM de SP estimou que 114 mil bolsonaristas se aglomeravam na Avenida Paulista para ouvir Bolsonaro. Porém, o presidente estimava 2 milhões de pessoas.
A “contagem” foi realizada faltando 45 minutos para o discurso do mandatário.
Já na Esplanada dos Ministérios, pela manhã, haviam cerca de 150 mil pessoas, número que equivale a 5% do público esperado no ato golpista. Essa é a avaliação de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Nas redes sociais, o fracasso das manifestações antidemocráticas viralizou.
Termos como “fiasco”, “flopou” e “fracasso” chegaram ao topo dos assuntos mais comentados do Twitter.
Confira a live abaixo: